Total de visualizações de página

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Iguatu-CE: GUARDAS MUNICIPAIS DE ACOPIARA (CE) E JUCÁS (CE) RECEBEM CURSO DE OPERADOR DE ARMA DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA






Com intuito de baixar a letalidade das ocorrências dos Agentes de Segurança Pública, o quartel de polícia de Iguatu – 10º BPPM – foi palco nesta terça-feira, 23, do curso de capacitação de operador de arma de condutividade elétrica. Além Policiais Civis da cidade de Iguatu Participaram do curso o efetivo da Guarda Municipal das cidades de Acopiara e Jucás.
O curso que teve aulas teóricas e práticas foi ministrado pelo Comandante Cap. Daniel, CB Aurelio e SD Morbeck ambos da força nacional de segurança. O primeiro grupo, formado por um total de 20 pessoas para obterem a liberação do uso do armamento, passaram por um treinamento obrigatório com cercada de 30h aulas.
A Pistola de Condutividade Elétrica é um armamento que emite uma onda “T”, que paralisa o sistema nervoso da pessoa. As ondas são transmitidas por um fio condutor ligado a um dardo, que no ato disparo é lançado e se prende ao corpo da pessoa, que imediatamente sente o efeito imobilizador.
Todos os participantes do treinamento efetuaram disparos em manequins, para que assim possam ter a noção dos efeitos da ação e reação da arma, inclusive para se cientificarem da responsabilidade do porte e principalmente do uso da referida pistola. Segundo o Comandante Daniel, os agentes da Guarda Municipal só poderão utilizar o armamento em casos de legítima defesa da integridade física, própria de terceiro ou do suspeito e em iminente perigo de morte ou lesão.
Segundo o GM Mardonio da cidade de Acopiara, “A guarda do municipal de nossa cidade não anda armada, penso que um equipamento como esse aliado com um treinamento devido, inibirá qualquer ação fora do comum.” avaliou, Mardonio. O curso terminará amanhã (quarta-feira, 23.) com um prova teórica com média 07. Os que não obtiverem os requisitos estabelecidos, não receberam o certificado para utilização do armamento.
A arma esta posicionada no penúltimo “degrau” do uso progressivo da força, ou seja, como uma ferramenta que o Guarda poderá se julgar seguro e conveniente utilizar. Recomenda-se que além do curso ser ministrado em uma carga horária de 30 horas, a instituição mantenha seus Guardas em constante treinamento, levando em consideração todo conteúdo do curso.